Amar

Sempre confuso, amar é algo que todos sentem e sentem diferente. Das mais diversas explicações, saber que ama é sentir borboletas no estômago (como elas foram parar lá), o coração acelerar (arritmia?), respiração ofegante (asma) e por aí vai. Tudo um clichê criado pelo cinema para demonstrar em gestos e expressão corporal o que se sente por dentro. O que nos leva a um entendimento que amamos.
Mas longe de parecer totalmente cética das reações corporais que emitimos ao sentir "amar", concordo com o fato de amar (seja a si ou a outro) muda todo o organismo, nos fazendo sentir mais felizes a todo instante e nos tira risos até em ouvir uma música.
E eu não estou falando (somente) do amor entre dois seres que nunca se viram e decidiram criar algo junto.
Amor é para todos.
Amor é de todos.
Amar é ação voluntaria e facilmente diagnosticada, com reflexos indescritíveis.
E assim, nessa trajetória, venho tentando transformar o amor em algo diário, dentro de uma constância de olhar e agir. Até por que o amor se resume em pequenas ações consigo e com o próximo.
Posso dizer que em amo certas ações e pessoas, pois estão tão em mim que não sei explicar.
É mais forte
é constante
é amar.

Comentários